A construção desta área resultou na análise dos documentos e nas bases disponíveis no sítio da STN. Cada bloco de conta, por ano, foi lida e comparada para a construção do organograma. Além disso, pesquisamos a definição de cada conta, coletado no sítio www.muninet.org.br, respeitando suas fontes.
quarta-feira, 10 de julho de 2013
FINANÇAS
Nesta Área Temática, disponibilizamos todas as contas de finanças municipais coletadas no sítio da STN – Secretaria do Tesouro Nacional/FINBRA (www.tesouro.fazenda.gov.br). O período escolhido para demonstração destas contas inicia no ano 2000. As contas estão subdivididas por blocos de Receitas e Despesas Municipais. Além disso, estas referências estão todas organizadas num organograma. Este organograma tem como objetivo facilitar o usuário no encontro correto da hierarquia das contas que se está pesquisando. Os organogramas são encontrados por ano, e pode-se, clicando em cada boxe, acessar a cifra pesquisada.
IDH - ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO
O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) divulga todos os anos o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). A elaboração do IDH tem como objetivo oferecer um contraponto a outro indicador, o Produto Interno Bruto (PIB), e parte do pressuposto que para dimensionar o avanço não se deve considerar apenas a dimensão econômica, mas também outras características sociais, culturais e políticas que influenciam a qualidade da vida humana.
No IDH estão equacionados três sub-índices direcionados às análises educacionais, renda e de longevidade de uma população. O resultado das análises educacionais é medida por uma combinação da taxa de alfabetização de adultos e a taxa combinada nos três níveis de ensino (fundamental, médio e superior). Já o resultado do sub-índice renda é medido pelo poder de compra da população, baseado pelo PIB per capita ajustado ao custo de vida local para torna-lo comparável entre países e regiões, através da metodologia conhecida como paridade do poder de compra (PPC). E por último, o sub-índice longevidade tenta refletir as contribuições da saúde da população medida pela esperança de vida ao nascer.
A metodologia de cálculo do IDH envolve a transformação destas três dimensões em índices de longevidade, educação e renda, que variam entre 0 (pior) e 1 (melhor), e a combinação destes índices em um indicador síntese. Quanto mais próximo de 1 o valor deste indicador, maior será o nível de desenvolvimento humano do país ou região.
Fonte: PNUD/Atlas de Desenvolvimento Humano (http://www.pnud.org.br/)
FOTOS
DADOS GERAIS DO MUNICÍPIO
A População Total do Município era de 10.037 de habitantes, de acordo com o Censo Demográfico do IBGE (2000). Sua Área é de 11.766,50 km² representando 0.9431% do Estado, 0.3054% da Região e 0.1385% de todo o território brasileiro.Seu IDH é de 0.623 segundo o Atlas de Desenvolvimento Humano/PNUD (2000) | |
Ano de Instalação: 1935 Microrregião: Óbidos Mesorregião: Baixo Amazonas Altitude da Sede: 31 m Distância à Capital: 918.7164Km Fonte: Atlas de Desenvolvimento Humano/PNUD |
INDICADORES DE EDUCAÇÃO
Esta Área temática engloba dados e indicadores referentes à educação brasileira. As informações estão organizadas por nível e tipo de ensino, séries e faixas etárias. Os dados/indicadores foram pesquisados em instituições responsáveis pelo assunto, tais como, INEP - Ministério da Educação, IBGE e Atlas de Desenvolvimento Humano – PNUD. O menu de Educação apresenta vários indicadores de diversas fontes de pesquisa. Este bloco reúne resultados de matrículas, número de professores, número de estabelecimentos de ensino, analfabetismo por faixa etária, anos de estudo da população, freqüência escolar, evasão, e outros. Os Dados/Indicadores estão revelados por ano, onde cada um apresenta um recorte particular. No geral, estão agrupados nos períodos de 1991; e de 2000 a 2003; com exceção de alguns indicadores que possuem o ano de 2004. |
FESTA E EVENTOS DO MUNICÍPIO
29 de julho | |
Festival Folclórico de Nova Maracanã | |
Do 2º ao último Domingo de junho | |
Festa de São João Batista | |
29 de Abril a 06 de maio | |
Festa do Divino Espirito Santo | |
De domingo a domingo, entre 29 de abril e 06 de maio, foram oito dias realmente especiais para o bairro do Porto de Cima, em Faro(PA). Foi durante esse período que centenas de pessoas para lá se dirigiram para prestigiar e tomar parte das festividades em louvor ao Divino Espírito Santo. Tudo começou com o Círio (realmente emocionante, com as luzes iluminando o rio durante o percurso), e prosseguiu até o domingo, em que aconteceu a final dos diversos concursos e também do 1º Desafio das Escolas, do qual a Escola Flora Teixeira sagrou-se vencedora.
Além das missas, leilões, bingos e shows musicais ajudaram a manter o recinto em que foram realizadas as festividades sempre cheio, dia após dia.
Uma festa bem organizada, que a cada ano cresce e aparece como uma dentre as melhores do calendário do município de Faro. Fruto do trabalho dos que fazem parte da comissão responsável por esse evento, que a população local e também de cidades vizinhas prestigia, comparecendo em massa. Vida longa às Festividades do Divino Espírito Santo e parabéns ao simpático bairro do Porto de Cima, palco desse acontecimento. (ZFF) | |
fevereiro | |
Festa de Nossa Senhora da Saúde | |
No mês de fevereiro acontece a Festa de “Nossa Senhora da Saúde”, nos dias 01 e 02.
20 de Janeiro Festividade de São Sebastião
O município de Faro é rico em manifestações religiosas e outros. O calendário de festividade começa com a Festa de “São Sebastião”, no dia 20 de janeiro.
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quarta-feira, 26 de junho de 2013
DEMOGRAFIA
As informações populacionais foram baseadas nos censos demográficos realizados pelo IBGE www.ibge.gov.br nos anos de 1970, 1980, 1991 e 2000. Além disso, também é possível encontrar as estimativas dos anos de 2001, 2002 e 2003, somente para os municípios. metodologia utilizada pelo IBGE em relação à população residente total, por sexo e situação de domicílio é referente aos moradores habituais em cada residência. O recenseamento dos moradores habituais do domicílio que estavam ausentes na data de referência é apresentado respeitando a presença inferior a 12 meses na residência em relação à data em que foi feito o recenseamento.
Já o cálculo para a Estimativa Populacional respeita uma série de equações estatística desenvolvidas pelo IBGE na década de 90 dispostas abaixo
Metodologia adotada nas estimativas populacionais municipais:
O modelo adotado para estimar os contingentes populacionais dos municípios brasileiros emprega metodologia desenvolvida pelos demógrafos Madeira e Simões, onde se observa a tendência de crescimento populacional do município, entre 2 Censos Demográficos consecutivos, em relação à mesma tendência de uma área geográfica hierarquicamente superior (área maior).
O método requer a existência de uma projeção populacional, que leve em consideração a evolução das componentes demográficas (fecundidade, mortalidade e migração), para uma área maior que o município, quer dizer, para a Unidade da Federação, Grande Região ou País. Desta forma, o modelo matemático desenvolvido estaria atrelado à dinâmica demográfica da área maior.
Em síntese, o que a metodologia preconiza é que:
Se a tendência de crescimento populacional do município entre os Censos for positiva, a estimativa populacional será maior que a verificada no último levantamento censitário; caso contrário, a estimativa apontará valor inferior ao último Censo.Fonte: IBGE (www.ibge.gov.br)
Para saber mais sobre a Metodologia de Estimativa Polulacionais dotiva Polulacionais do IBGE clique aqui.
Localização do Município de Faro
Partindo
da Capital do Estado, temos várias opções: via aérea para Santarém, Porto
Trombetas ou Parintins no Estado do Amazonas.
Via Terrestre: Chegando em Porto
Trombetas, pode-se chegar a Faro pela PA-254.
Via Fluvial: Chegando em Santarém,
pode-se pegar uma embarcação com destino ao Município, a viagem dura em torno
de 18h.
Caso escolha Parintins, também temos
embarcações saindo diariamente com destino a Faro, a viagem, dependendo da
época do ano, pode durar entre: 4h no período de Cheia dos rios ou até 8h na
época de seca.
terça-feira, 25 de junho de 2013
Faro, paraíso ecológico no oeste paraense
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Pontos Turísticos |
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Descrição:
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Faro, paraíso ecológico no oeste paraense.
Estamos em setembro, período em que a vazante do Rio Nhamundá permite
a este
povo privilegiado ver as primeiras pontas de praia. O Município de Faro
desponta
hoje, como um dos principais pontos de turismo ecológico no Oeste do Pará,
seja
pela sua tranqüilidade (condição buscada pela maioria dos turistas), ou ainda
pelos
pontos de pesca ao tucunaré, e, também pela cerâmica indígena da região,
embora
um pouco rara nos dias atuais, mas, com certeza bastante presente nas
coleções
particulares de alguns moradores. A cidade foi agraciada pelos deuses, com
belas
praias em toda sua orla, as famosas muiraquitãs aqui são encontradas nas ruas
da cidade logo após uma chuva torrencial, e, por isso, não estranhe ao ver o
povo
agachado procurando por um belo amuleto esverdeado, seja em forma de contas,
peixes ou rãs.
Embora não tenha ainda uma infra-estrutura no ramo de hotelaria, já existem
algumas pensões que poderá atende-lo com uma comida caseira da melhor
qualidade, e mais ainda, uma hospitalidade comparada a de seus velhos amigos.
Se
você é do tipo aventureiro, poderá agendar uma pesca ao tucunaré no alto
Nhamundá, nesse caso aconselho que sua tralha seja de boa qualidade, pois,
aqui
eles chagam a pesar 10, 12kg, ou ainda uma visita ao lago do Espelho da Lua,
local
onde as famosas guerreiras amazonas banhavam-se. Seja qual for seu estilo,
esteja certo que ao conhecer este lugar você ficará encantado com as belezas
naturais deste recanto ecológico e cuidado ao provar a água do Rio Nhamunda,
você poderá ficar um dia, um mês, um ano e sem perceber já será também um
farense com todas as manhas do “caboclo” da região. Aguardamos você! (Paulo
di
Faro).
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Marco Velho
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Ponto Turistico:
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Balneário
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Margem do Rio Nhamundá, a 2Km da Cidade
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Serra
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Ponto Turistico:
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Atrativo Natural
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Margem Esqueda do Rio Nhamundá
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Céu Estrelado
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Ponto Turistico:
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Atrativo Natural
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Margem Direita do Rio Nhamunda a 1h de Barco
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Mapa de Localização do Município de Faro
Partindo
da Capital do Estado, temos várias opções: via aérea para Santarém, Porto
Trombetas ou Parintins no Estado do Amazonas.
Via Terrestre: Chegando em Porto
Trombetas, pode-se chegar a Faro pela PA-254.
Via Fluvial: Chegando em Santarém,
pode-se pegar uma embarcação com destino ao Município, a viagem dura em torno
de 18h.
Caso escolha Parintins, também temos
embarcações saindo diariamente com destino a Faro, a viagem, dependendo da
época do ano, pode durar entre: 4h no período de Cheia dos rios ou até 8h na
época de seca.
Partindo
da Capital do Estado, temos várias opções: via aérea para Santarém, Porto
Trombetas ou Parintins no Estado do Amazonas.
Via Terrestre: Chegando em Porto
Trombetas, pode-se chegar a Faro pela PA-254.
Via Fluvial: Chegando em Santarém,
pode-se pegar uma embarcação com destino ao Município, a viagem dura em torno
de 18h.
Caso escolha Parintins, também temos
embarcações saindo diariamente com destino a Faro, a viagem, dependendo da
época do ano, pode durar entre: 4h no período de Cheia dos rios ou até 8h na
época de seca.
quarta-feira, 12 de junho de 2013
História do Município de Faro
História
O Município de Faro teve sua origem na aldeia dos índios Jamundás que,
à época era acompanhada pelos missionários da Congregação Capuchos da Piedade e
ficava situada logo abaixo da confluência do rio Paratucu com o Nhamundá. Em
virtude desse local não possuir condições favoráveis ao desenvolvimento do
povoado e, ainda, pela dificuldade de adaptação dos padres Capuchinhos ao local,
a missão foi transferida para a margem do lago, colocando-a sob a proteção de
“São João Batista”, sendo-lhe dado o nome de aldeia dos Jamundás, chamada também
de Nhamundá.
Por ordem do governador e Capitão General do Grão Pará Fernando da
Costa de Ataíde Teive, o ouvidor-geral e corregedor da Comarca Dr. José Feijó de
Melo e Albuquerque, a 21 de dezembro de 1768, fez a eleição da justiça a
servirem nos anos de 1769, 1770 e 1771.
No dia 27 de dezembro de 1768, no meio da praça da Vila, com a
assistência do ouvidor geral e corregedor da Comarca, Dr. Feijó, Frei Francisco
de Madalena, vigário da freguesia, do sargento-mor Amaro Pereira da Silva e de
outras, teve lugar a cerimônia de levantamento do pelourinho, havendo sido por
três vezes aclamado com vivas El-Rei D. José I.
No mesmo dia 27 de dezembro de 1768, em sessão magna, foram abertos os
pelouros, havendo saído eleitos para o primeiro senado da câmara da nova vila de
Faro, para servirem no ano de 1769, no cargo de cargo de juizes ordinários,
Joaquim Pereira e o sargento-mor Amaro Pereira da Silva; para vereadores, O
Capitão Simeão Lopes, Canuto Marinho, e Roque Monteiro, e, para Procurador da
Câmara Lourenço Pedro, oficiais que, logo depois de exibirem suas folhas
corridas e cartas de crença e confirmação, prestaram juramento em santos
evangelhos de bem e fielmente servirem com suas obrigações, na forma do seu
regimento.
Em seguida ao juramento e posse, no mesmo dia, teve lugar a primeira
sessão do senado da Câmara de Faro, sob a presidência do ouvidor geral, Dr. José
Feijó de Melo e Albuquerque, na qual foram tomadas diversas deliberações, como a
de denominar o nome da praça da vila São João Batista e a votação do primeiro
código de posturas municipais.
Marca, portanto, o dia 27 de dezembro de 1769 a data da instalação do
município de Faro.
Em 1771 o senado da câmara foi constituído pelo juiz ordinário
Sebastião Francisco Pereira, e, vereadores, Lourenço Nunes Pereira, Amaro
Pereira da Silva e Simeão Lopes.
Como a vila passou Faro para a Independência.
A primeira câmara municipal eleita e empossada segundo a lei de 1828
que organizou os municípios do império, juramentou-se a 30 de maio de 1829, para
o período de 1829 a 1832, com os seguintes cidadãos: Francisco da Costa Tavares,
Presidente; e, Vereadores Libório Antonio de Menezes, Felipe Tiago Tavares,
Miguel Antonio da Silva, Vitorino Pereira Marques e João Antonio de
Souza.
Faro sofreu enormemente com as ocorrências da cabanagem, havendo sido
vítima dos bandidos que infestaram o interior da província.
Em sessão extraordinária de 27 de março de 1836, a sua câmara
reconheceu a autoridade de Eduardo Francisco Nogueira Angelin.
Com a proclamação da Republica, o governo provisório do Estado do Pará
dissolveu a antiga câmara municipal com o Decreto nº 51, criando o Conselho de
Intendência Municipal, para o qual nomeou, por ato de 19 de fevereiro de 1890,
Presidente: João Evangelista Guerreiro, e vogais, Capitão Prudêncio das Mercês
Coelho, Antonio Quintino de Sousa Guimarães, Ramiro Campos Azêdo, José Pinto
Ribeiro, Inácio Teodomiro da Costa e Torquato Gonçalves Cardoso, os quais
tomaram posse em 07 de abril de 1890.
Faro foi elevado a comarca pela Lei nº 29, de 30 de julho de 1892,
sendo esta instalada em 24 de dezembro seguinte, ficando, pela Portaria de 06 de
fevereiro do ano seguinte dividida em duas circunscrições, elevadas a três pelo
Decreto nº 161, de 20 de dezembro de 1895.
Em reunião solene do Conselho municipal, realizada a 16 de agosto de
1899, o intendente Antonio Leandro da Costa, e os vogais, Silvestre Fernandes
dos Reis, Militão José Paulain, Francisco Antonio Batista, Eduardo Antonio da
Costa e Benedito |Henrique Pereira protestaram contra a invasão do município de
Faro pelas autoridades amazonenses, sem aviso algum do governo do Pará,
introduzindo a desordem e a anarquia em território pacificamente jurisdicionado
pelo Pará e por paraenses, ocupado antes de 1750.
A ocupação das terras pelos amazonenses perdura até hoje sob a
denominação de Contestado.
De acordo com os quadro de divisão territorial datados de 31 de
dezembro de 1936 e 31 de dezembro de 1937, e o anexo ao Decreto-lei estadual nº
2.972, de 31 de março de 1938, o município de Faro compõe-se de dois distritos:
Faro e Terra Santa.
Observa-se o mesmo nas divisões vigentes nos qüinqüênios 1939 – 1943 e
1944 – 1948, fixadas, a primeira pelo Decreto estadual nº 3.131, de 31 de
outubro de 1938, e a segunda pelo Decreto-lei estadual nº 4.505, de 30 de
dezembro de 1.943.
Esta legislatura foi constituída em 1955, tendo sido eleito Prefeito
Municipal o senhor Wladimir Costa Rossi e constituída a Câmara Municipal de 07
vereadores.
Em 1991, pela Lei nº 5.699, de 13/12/91, o Município de Faro teve parte
de seu patrimônio territorial desmembrado para criação do município de Terra
Santa.
Atualmente, é formado apenas pelo distrito-sede de Faro, nome de origem
portuguesa dado pelos capuchos da Piedade à aldeia dos índios
Jamundás.
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